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Ângelo Cannone

 

Abruzzo, Itália, 1899 – Rio de Janeiro, RJ, 1992.

 

Sua pintura vem de uma escola antiga, de uma raça de artista. Sejam as preferências de outra tendência ou estilos é difícil não gostar. Suas marinhas e paisagens refletem o espírito jovem e vivido, nelas encontramos o toque magistral do mestre nas transparências. Os quadros de Ângelo parecem humanos, o sentido comunicativo é grande que nos força a mirá-los constantemente. Prêmios: em 1922, Prêmio Viagem com a tela O Cego de Santa Brigida: em 1983, I Prêmio Viagem Artística Nacional; em 1925, I Prêmio do Instituto de Belas Artes de Nápoles e Prêmio Salvador Rosa; em 1926, Prêmio exposição de Reggio Calábria; em 1929, Medalha de Bronze pela Social do Abruzzo e Prêmio Cremona; em 1960, Medalha de Bronze pela Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro; em 1947, realizou várias exposições em São Paulo e no Rio de Janeiro na Galeria Europa; em 1972, pinta o retrato do Papa Pio X, em tamanho natural, que está na Igreja do Italianos - RJ; em 1973, expõe na Galeria San Marco - RJ; em 1980, na Galeria de Arte Domus.; e em 1984, Galeria Europa - RJ.

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